O Wal-Mart reafirmou hoje sua posição de não comprar carne proveniente de área desmatada na Amazônia enquanto o setor não apresentar um sistema de rastreamento do produto. Na prática, diz que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que os frigoríficos atuantes no Pará assinaram com o Ministério Público Federal é um bom avanço, mas não é suficiente.
Para André Muggiati, coordenador da campanha da Amazônia no Greenpeace Brasil, a nota mostra claramente a posição do Wal-Mart em defender o interesse de seus consumidores e da sociedade brasileira, que não querem compactuar com o desmatamento da Amazônia. "Esperamos que essa decisão seja adotada pelas demais redes de supermercados, como um claro recado ao agronegócio de que não há mais espaço para produtos que destroem o maior patrimônio brasileiro e causam mudanças climáticas."
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE COMPRA DE CARNE DO PARÁ
O Wal-Mart mantém a sua posição na suspensão da compra de carnes provenientes de fazendas do Pará, mesmo após a assinatura do Termo de Ajuste de Condutas (TAC) por parte de frigoríficos que atuam na região.
A empresa é contrária ao movimento de retomar as compras sem que um processo de auditoria independente com garantia de origem da carne desta região seja estabelecido.
O Wal-Mart reconhece os esforços das empresas e produtores que atuam na região e entende que a assinatura do TAC é um bom avanço para a construção de uma cadeia de suprimentos de carne mais responsável. A empresa também está sensível a pressão econômica e social que este embargo tem acarretado a região.
"Temos um compromisso com o meio ambiente e com os nossos consumidores. Só voltaremos a fazer negócios com a região após acordo e alinhamento do plano de auditoria proposto inicialmente pelo setor. Entendemos que isso é o mais correto a fazer no momento e está em linha com as expectativas dos nossos clientes", afirma Héctor Núñez, Presidente do Wal-Mart Brasil.
O Wal-Mart assumiu o compromisso de garantir a implementação de um processo de auditoria de origem com todos os frigoríficos com os quais trabalha no Brasil, independente da região de atuação. A empresa está em processo de aprovação destes planos cujos resultados iniciais devem estar prontos em aproximadamente 60 dias.
assessoria de imprensa do Greenpeace
Para André Muggiati, coordenador da campanha da Amazônia no Greenpeace Brasil, a nota mostra claramente a posição do Wal-Mart em defender o interesse de seus consumidores e da sociedade brasileira, que não querem compactuar com o desmatamento da Amazônia. "Esperamos que essa decisão seja adotada pelas demais redes de supermercados, como um claro recado ao agronegócio de que não há mais espaço para produtos que destroem o maior patrimônio brasileiro e causam mudanças climáticas."
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE COMPRA DE CARNE DO PARÁ
O Wal-Mart mantém a sua posição na suspensão da compra de carnes provenientes de fazendas do Pará, mesmo após a assinatura do Termo de Ajuste de Condutas (TAC) por parte de frigoríficos que atuam na região.
A empresa é contrária ao movimento de retomar as compras sem que um processo de auditoria independente com garantia de origem da carne desta região seja estabelecido.
O Wal-Mart reconhece os esforços das empresas e produtores que atuam na região e entende que a assinatura do TAC é um bom avanço para a construção de uma cadeia de suprimentos de carne mais responsável. A empresa também está sensível a pressão econômica e social que este embargo tem acarretado a região.
"Temos um compromisso com o meio ambiente e com os nossos consumidores. Só voltaremos a fazer negócios com a região após acordo e alinhamento do plano de auditoria proposto inicialmente pelo setor. Entendemos que isso é o mais correto a fazer no momento e está em linha com as expectativas dos nossos clientes", afirma Héctor Núñez, Presidente do Wal-Mart Brasil.
O Wal-Mart assumiu o compromisso de garantir a implementação de um processo de auditoria de origem com todos os frigoríficos com os quais trabalha no Brasil, independente da região de atuação. A empresa está em processo de aprovação destes planos cujos resultados iniciais devem estar prontos em aproximadamente 60 dias.
assessoria de imprensa do Greenpeace
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