terça-feira, 27 de abril de 2010

CNJ participa de seminário sobre prevenção de conflitos fundiários urbanos

Especialistas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) participam, nesta quarta-feira (28/04), da abertura do Seminário Nacional de Prevenção e Mediação de Conflitos Fundiários Urbanos, em São Paulo (SP). O encontro começa às 18h30, no Auditório Queiróz Filho do Ministério Público de SP, que fica na Rua Riachuelo, 115, centro da capital paulista.

O seminário, promovido pelo Conselho Nacional das Cidades e a Secretaria Nacional de Programas Urbanos, reúne, até a próxima sexta-feira (30), representantes de todos os poderes com o objetivo de debater questões relativas ao papel de cada um deles na implantação da Política Nacional de Prevenção e Mediação de Conflitos Fundiários Urbanos. Na sexta-feira, às 10h40, o juiz auxiliar da presidência do CNJ Marcelo Berthe falará sobre a perspectiva dos magistrados na mediação de conflitos fundiários. Berthe também coordena o Comitê Executivo do Fórum de Assuntos Fundiários, instituído pela Resolução 110 do CNJ.

O principal tema do primeiro dia do seminário será "Prevenção de conflitos fundiários urbanos". Na abertura do encontro, o ouvidor nacional de Direitos Humanos, Ferminio Fechio, abordará o papel da União, dos estados e municípios em medidas quem possam evitar disputas por terras nas cidades.
Já o segundo dia do seminário abordará, principalmente, a "Mediação de conflitos fundiários urbanos". Os dois dias do encontro serão organizados em painéis de discussões. O objetivo é fortalecer a articulação local, disseminar experiências e aprofundar o debate sobre a cooperação federativa acerca da prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos.

Fórum - Institucionalizado pela Resolução 110, o Fórum funciona desde maio de 2009, sendo responsável pelo monitoramento de assuntos relacionados ao tema e à resolução de conflitos oriundos de questões fundiárias, agrárias ou urbanas. Entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro do ano passado, foi realizado o I Encontro do Fórum Nacional Fundiário, em Campo Grande (MS). Durante o encontro, os participantes fizeram uma série de propostas para o tratamento da questão no país.

No último dia 20, uma portaria instituiu, no CNJ, um grupo de trabalho que fará o levantamento das desapropriações para reforma agrária em andamento e daquelas que foram judicializadas nos últimos cinco anos nos estados do Pará e de Pernambuco. O Conselho já coordenou mutirões fundiários no Pará, regularizando a situação de registros de imóveis, promovendo conciliações e agilizando processos envolvendo disputas pela terra. A atuação do CNJ nessa temática tem como objetivo promover a pacificação social.
 
MB/RM
Agência CNJ de Notícias

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OiGirl: acessório ajuda mulheres a fazer xixi em pé de forma prática, discreta e higiênica

Produto, que acaba de chegar ao mercado, é totalmente anatômico, reutilizável e fácil de transportar. É útil em viagens, caminhadas, maratonas, baladas e em qualquer outra situação em que exige o uso de banheiros públicos ou químicos 

São Paulo, 27 de abril de 2010 – Que mulher nunca se imaginou com a mesma facilidade do homem de fazer xixi em pé – ainda mais quando está diante de um banheiro não muito limpo ou mesmo num local sem nenhum por perto? Para aliviar esse tipo de situação, acaba de chegar ao mercado o OiGirl – acessório prático e reutilizável que pode ser carregado discretamente na bolsa, no carro e até no bolso.
 
O OiGirl promete mudar o dia a dia da mulher nas mais variadas situações. Pode ser útil em viagens, caminhadas, percursos de maratonas, passeios ciclísticos, acampamentos, colônias de férias, escolas, baladas, shows, estádios... É uma solução higiênica, prática, inteligente e pra lá de ecológica.
 
O produto, fabricado com 100% de silicone medicinal flexível, é certificado pelas autoridades sanitárias. Diferentemente de produtos similares – quase sempre descartáveis – é durável e reutilizável, bastando enxaguar com água e sabão após o uso.
 
O conceito parece novo para a brasileira, mas em todo o mundo, há anos, mulheres têm utilizado acessórios que lhes permitem fazer xixi em pé. OiGirl, portanto, não é inédito em sua categoria, porém é o melhor dentre os disponíveis no mercado por conta da matéria-prima com que é fabricado e sobretudo pelo fato de ser totalmente anatômico.
 
Fácil de guardar, OiGirl é vendido exclusivamente pela internet, no site www.oi-girl.com.br, onde é possível adquiri-lo unitariamente ou em práticos kits contendo saquinhos ou nécessaires desenvolvidas sob medida para o produto. Alguns kits vêm, ainda, com um lindo botton como brinde – tudo na cor pink, a mais apreciada pelas mulheres. Trata-se, portanto, de uma ótima opção também para presentear mães, filhas, sobrinhas, irmãs e amigas.
 
Praticidade – Para usarOiGirl, basta fixá-lo firmemente na região pélvica, usando o polegar e o indicador para posicionar o produto junto ao corpo, exercendo uma leve pressão que permitirá controlar o fluxo da urina. Uma boa dica para se tornar íntima do OiGirl e evitar inconvenientes é seguir essas instruções debaixo do chuveiro no primeiro uso.
 
Após utilizar o acessório, basta enxaguá-lo com água e sabão e, assim, ele estará pronto para a próxima ocasião. Numa situação onde não é possível higienizá-lo, basta guardar o OiGirl num saquinho para posterior limpeza. A urina é estéril e o silicone medicinal flexível não é poroso, mas sim totalmente liso e uniforme, o que impede a proliferação de bactérias em sua estrutura. Para quem prefere garantia ainda maior, OiGirl pode ser fervido sem perder suas propriedades.
 
Serviço:
 
OiGirl
Vendas para todo o Brasil: www.oi-girl.com.br
Preços:
Unidade: R$ 29,90
3 unidades (grátis botton): R$ 89,70
Unidade com nécessaire: R$ 48,80
Saquinhos plásticos (10 unidades): R$ 1,50
No site há outras opções de kits
Aceita cartões de crédito Visa e Mastercard
 
Em Pauta Comunicação
Cristina Thomaz / Simone Valente                                                                
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Butantan Inaugura Sede da Região Amazônica

Butantan Amazônia – Muiraquitan Brasil inaugura Centro de Memória de Belterra, município do oeste do Pará

Cinema ao ar livre, distribuição de brindes e exposição fotográfica fazem parte do evento de aniversário de 76 anos da cidade

Marcada pela origem americana na época da extração da borracha, Belterra, comemora os 76 anos de sua fundação trazendo entre 01 e 04 de maio eventos como a famosa Gincana Cultural, feira de artesanatos, apresentações musicais, fogos e até bolo.

Aproveitando o momento tão especial, o Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a Prefeitura do Município de Belterra e a OSCIP (Organização de Sociedade Civil de Interesse Público), a Ama Brasil, inauguram no dia 01 de maio a partir das 15h, o Centro de Memória de Belterra. Fará parte do evento a distribuição de brindes, exposição de acervo fotográfico da cidade e um cinema ao ar livre com o filme "Expedição Butantan", uma animação em 3D produzida pela Magma Cultural.

"Pesquisadores do Butantan em conjunto com o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) trabalham de forma intensa na reconstrução do acervo histórico desta cidade e este centro serve de apoio ao trabalho de pesquisa e possibilita o acesso as informações para os moradores e estudantes da região", explica Dr. Otavio Azevedo Mercadante, diretor do Instituto Butantan.

Desde 2006, o Butantan em parceria com universidades, organizações da região, prefeituras e governos, desenvolve estudos e pesquisas na região amazônica. Além disso, tem atuado na preservação da biodiversidade, bioprospecção, difusão cultural, apoio em ações para a saúde, além da implantação de cursos de pós-graduação à comunidade propiciando o desenvolvimento local.

Entre os participantes da inauguração oficial que ocorre no Centro de Memória de Belterra, estarão presentes, Sr. Geraldo Irineu Pastana de Oliveira, prefeito de Belterra, o Dr. Otavio Mercadante, diretor do Instituto Butantan, Dr. José da Silva Guedes, presidente da Fundação Butantan, Dr. José Luiz Aranha Moura, presidente da OSCIP AMA BRASIL, o Gerente de Patrimônio Histórico e Acervos do BNDES, Eduardo Mendes, além de pesquisadores do Butantan entre outros convidados.

PROGRAMAÇÃO

01/05/2010 (Sábado) :

05h: Alvorada do trabalhador

07h30: Corrida Rústica, nas categorias: masculino, feminino e infanto-juvenil (1ª tarefa da Gincana)

15 h: Inauguração do Centro de Memória de Belterra e Exposição Fotográfica da Cidade

16h: Distribuição de brindes

18h: Cinema ao ar livre: Filme Expedição Butantan – Desenho animado em 3d

19 h: Solenidade de abertura da Feira da Produção Familiar, no espaço da feira.

20 h: Programação cultural com cantores da terra – "Sábado da Diversidade"

02/05/2010 (Domingo):

·07 h: Passeio Ciclístico (2ª tarefa da Gincana).

09h30: No campo do U.E.C: UNIÃO ESPORTE CLUBE x ATLÉTICO BELTERRA CLUBE

20h30: Solenidade de Abertura da XIII Gincana Cultural de Aniversário.

21h30: Início da apresentação das tarefas da Gincana Cultural

Encerramento da noite: Show com banda local.

03/05/2010 (Segunda-feira):

20h30: Início da apresentação das tarefas da Gincana Cultural

Encerramento da noite: Show com banda local.

04/05/2010 (Terça-feira):

05h: Salva de fogos na Praça Brasil.

7h30: Culto Ecumênico na Matriz de Santo Antonio.

20h: Solenidade de encerramento das comemorações com canto de parabéns e corte do bolo.

22h: Cerimonial de anunciação do resultado final da Gincana Cultural e entrega de troféus.

22h30: Show com banda local ou atração especial.

Local: Quadra de esportes da Escola Santo Antônio.


Assessoria de Comunicação
Instituto Butantan
www.butantan.gov.br
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Vulnerabilidades das metrópoles

Vulnerabilidades das metrópoles

Projeto Temático investiga dinâmica sociodemográfica das regiões de Campinas e Santos e gera base de dados inédita para estudos sobre vulnerabilidade em relação à exclusão socioespacial, meio ambiente, família e mobilidade urbana

Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – Altamente urbanizadas, as regiões metropolitanas de Campinas e Santos se expandiram para os municípios vizinhos, nos quais as taxas de crescimento são muito mais elevadas do que nas cidades centrais. Apesar da importância econômica das duas regiões, as características peculiares de sua dinâmica de distribuição espacial e mobilidade populacional foram pouco estudadas até agora, por falta de dados de base.

Durante os últimos cinco anos, um grupo de pesquisadores ligados ao Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) se dedicou a preencher essa lacuna, levantando um amplo conjunto de informações e análises sobre a dinâmica sociodemográfica nas duas regiões.

Coordenado por José Marcos Pinto da Cunha – pesquisador do Nepo e professor do Departamento de Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp –, o Projeto Temático "Dinâmica intrametropolitana e vulnerabilidade nas metrópoles do interior paulista: Campinas e Santos" teve participação de pelo menos 12 pesquisadores e uma dezena de pós-graduandos, além de assistentes técnicos, estagiários e bolsistas de iniciação científica.

A pesquisa explorou várias linhas de investigação em torno de uma questão central: desvendar os processos sociodemográficos que explicam os impactos do padrão de crescimento dessas regiões metropolitanas sobre a população local. Para avaliar as diferentes capacidades de resposta da população à dinâmica sociodemográfica, os pesquisadores empregaram o conceito de vulnerabilidade.

"A ideia da vulnerabilidade está intrinsecamente associada à questão do risco social e ambiental. Nas várias linhas de pesquisa, avaliamos a questão do risco em relação às diversas linhas de investigação, como a exclusão socioespacial, a dinâmica da família – considerando a posição da mulher, por exemplo –, a questão ambiental e a mobilidade", disse Cunha à Agência FAPESP.

O grupo partiu da hipótese de que, para enfrentar os riscos, a população dispõe de reservas de capital social e humano caracterizadas por fatores como idade, arranjos familiares, nível educacional, tempo de residência e a existência de redes sociais e organizações comunitárias.

Segundo o pesquisador, enquanto a região metropolitana de São Paulo vem sendo tratada com bastante profundidade – em especial pelo Nepo e pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM), um dos Centros de Pesquisa Inovação e Difusão (Cepids) da FAPESP –, as regiões de Santos e Campinas são importantes aglomerações urbanas para as quais havia muito pouca produção na área sociodemográfica.

"Havia necessidade de cobrir essa lacuna no conhecimento a fim de fornecer subsídios para políticas públicas. A proposta era realizar um mapeamento da dinâmica sociodemográfica dessas regiões e o objetivo foi plenamente cumprido – tanto em relação à análise de dados secundários, como na realização de levantamentos amostrais", explicou.

Com a análise de fontes secundárias, em especial os censos de 1970, 1980, 1991 e 2000, os pesquisadores puderam produzir um retrato das características de expansão territorial das áreas urbanas, mapeando as zonas de vulnerabilidade dentro das áreas urbanas. Na segunda fase do projeto, foram feitos levantamentos amostrais da população das duas regiões.

A exploração dos dados secundários foi consubstanciada em dois produtos que agora estão disponíveis na internet. Um deles é o Atlas da Região Metropolitana, que apresenta um raio X das duas regiões.

"O Atlas deixou evidente que há de fato uma dinâmica metropolitana que vai além dos interesses individuais de cada município. Ele demonstrou que existe um cidadão metropolitano que precisa ser pensado como tal e que as políticas públicas devem ser pensadas em escala metropolitana. É um produto cuja função é menos analítica e mais informativa: disponibiliza um conjunto de informações muito útil para os prefeitos", disse.

O outro produto derivado da consolidação do conhecimento adquirida com os dados secundários é o livro Novas Metrópoles Paulistas – População, vulnerabilidade e segregação, organizado pelo professor da Unicamp.

"O livro apresenta uma coletânea de artigos que detalha nossas referências teóricas e metodológicas, consolidadas a partir de quatro grandes seminários realizados no decorrer do projeto. A segunda parte é dedicada à análise sociodemográfica, fornecendo ao leitor a visão do que são essas duas regiões em suas configurações socioespaciais. A terceira parte reúne estudos pontuais feitos pelos pesquisadores e pós-graduandos do grupo", disse.

Na segunda fase do projeto, os pesquisadores iniciaram o processo de produção da pesquisa domiciliar, visitando mais de 3.500 domicílios nas duas regiões.

"Nossa estratégia consistia em explorar ao máximo os dados disponíveis – para não corrermos riscos de 'reinventar a roda' – e em seguida aproveitar o aporte do Projeto Temático para fazer a pesquisa domiciliar – que é algo extremamente complexo e que demanda muitos recursos. A FAPESP nos deu essa possibilidade e conseguimos tantos dados que será necessário iniciar outro projeto para analisá-los", afirmou.

A heterogeneidade das duas regiões metropolitanas criou um desafio metodológico considerável. "Todo o plano amostral foi elaborado para falar da região como um todo e, a partir daí, fizemos uma estratificação, com zonas de vulnerabilidade configuradas por áreas que nem sempre são contíguas", disse Cunha.

Pela análise, baseada em dados estatísticos, foram definidas quatro zonas de vulnerabilidade em Campinas e três em Santos – todas acentuadamente heterogêneas. "A partir de agora, poderemos estudar as duas regiões como um todo, ou considerando as diferenças entre essas áreas. Envolvendo uma logística complexa, essa pesquisa domiciliar foi um trabalho muito árduo, desde a concepção do questionário até a realização da pesquisa de campo", disse

Os dados obtidos nas duas fases do projeto abriram portas para um grande esforço de pesquisa. A partir desses subsídios, há várias dissertações e teses atualmente em gestação. As que já foram defendidas foram incluídas no relatório final do projeto. 

Universalização marcante

Segundo o pesquisador do Nepo, a vulnerabilidade – conceito central no Projeto Temático – está, de modo geral, ligada à capacidade de resposta das famílias aos diversos tipos de riscos a elas impostas. Por isso, o grau de vulnerabilidade está relacionado à disponibilidade de ativos de que essas pessoas dispõem. "Vemos três fontes importantes de ativos: o mercado, o Estado e o que chamamos de capital social", disse.

A estabilidade do mercado de trabalho, por exemplo, é um ativo importante. A partir do Estado, a população também dispõe de ativos fundamentais, que vão além da renda, como a disponibilidade de saúde, habitação e educação. Quem tem menos acesso a esses ativos, está mais vulnerável.

"Os estudos de segregação socioespacial mostram que o lugar onde se vive tem grande impacto nas vidas das pessoas. Nessa geografia das oportunidades, o Estado também é uma fonte importante de ativos", afirmou Cunha.

A comunidade, ou capital social, segundo ele, é mais um ativo fundamental, capaz de tirar os cidadãos da condição de vulnerabilidade. "Uma pessoa pode mobilizar a comunidade em vários níveis, como uma mãe solteira que deixa seus filhos com vizinhos e parentes. Procuramos explorar a relação que as pessoas desenvolvem com sua comunidade em vários níveis. Reunimos muito material de pesquisa qualitativa. Agora esses dados estão disponíveis para outros estudos", apontou.

Entre os inúmeros dados levantados, um chamou a atenção dos pesquisadores: o tamanho das famílias vem sofrendo redução em ambas as regiões.

"Outro ponto que conseguimos mostrar é a heterogeneidade em termos de acesso a serviços de infraestrutura. No caso do acesso à água, por exemplo, notamos uma universalização marcante, mas encontramos diferenças importantes em relação à qualidade desse acesso – tanto em Santos como em Campinas", afirmou Cunha.

Mais informações: www.nepo.unicamp.br/vulnerabilidade


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Conforto no chocolate

Conforto no chocolate

Estudo indica que mulheres e homens consomem mais chocolate à medida que os sintomas da depressão aumentam. Trabalho foi publicado no Archives of Internal Medicine (foto: Wikimedia)

Agência FAPESP – Uma pesquisa feita na Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, verificou que mulheres e homens com depressão comem mais chocolate à medida que os sintomas do problema aumentam.

Segundo eles, os resultados sugerem uma associação entre humor e o alimento à base de cacau. O estudo foi publicado na edição desta segunda-feira do periódicoArchives of Internal Medicine.

"O estudo confirma uma suspeita antiga de que comer chocolate é algo que as pessoas fazem quando estão se sentindo por baixo", disse Beatrice Golomb, professora associada de medicina da universidade norte-americana e um dos autores da pesquisa.

A pesquisadora ressalta que o objetivo do trabalho era analisar apenas uma possível associação entre o problema psíquico e o alimento e que, por conta disso, não procuraram observar se o consumo diminui ou intensifica o estado.

Os pesquisadores examinaram eventuais relações entre o consumo de chocolate e o humor em 1 mil adultos que não tomavam medicamentos antidepressivos e que tinham problemas cardiovasculares ou diabetes.

Os participantes foram submetidos a testes e avaliados de acordo com a escala de depressão (CES-D) do Centro de Estudos Epidemiológicos, dos Estados Unidos.

Os autores do estudo observaram que homens e mulheres que apresentaram níveis mais elevados na escala consumiram em média 12 porções de chocolate por mês, enquanto que aqueles sem depressão ingeriram menos de cinco porções no mesmo período.

Não houve diferenciação entre chocolate com leite ou com mais cacau. A porção considerada foi de cerca de 30 gramas. Não houve diferença, no período, no consumo de outros alimentos ricos em antioxidantes, como peixes, café, frutas e vegetais, entre os participantes.

"Os resultados não aparentam ter como explicação um aumento geral no consumo de cafeína, gordura ou carboidrato, indicando que foram específicos ao chocolate", disse Beatrice.

Segundo os pesquisadores, novos estudos serão necessários para tentar determinar a base da associação, bem como o papel do chocolate na depressão, seja ele positivo ou negativo.

O artigo Chocolate and Depressive Symptoms in a Cross-sectional Analysis, de Beatrice Golomb e outros, pode ser lido por assinantes da Archives of Internal Medicine (Arch Intern Med. 2010;170(8):699-703) em http://archinte.ama-assn.org/cgi/content/short/170/8/699.


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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Abraço encantado - Manifestação contra Porto Sul, em Ilhéus, reune 400 pessoas

Foto Mary Berbert

Cerca de 400 pessoas fizeram neste domingo, 25 de abril, um abraço simbólico à Lagoa Encantada, um dos principais pontos turísticos de Ilhéus. A lagoa, que tem sete vezes o tamanho da Lagoa Rodrigo de Freias, pode ser um dos pontos atingidos pelo Complexo Intermodal Porto Sul, que prevê a construção de uma ferrovia e um porto de minério de ferro no Sul da Bahia. Mais de 30 ONGs, como SOS Mata Atlântica, Greenpeace, Floresta Viva, Projeto Tamar, Ação Ilhéus se mobilizaram e entregam nessa semana um Manifesto contra  o complexo ao Governo.

Débora Moreno / GWA Comunicação Integrada

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Nova Iorque como centro | Arte Romana | Arte e Loucura | Civilização Egípcia


 

 
 

Nova Iorque como centro: a arte desde 1940

Professora | Paula Braga
Duração | 8 encontros semanais - Início | 03 de Maio
Dias | segundas-feiras, das 20:30 às 22:30 horas
Datas | 03/05, 10/05, 17/05, 24/05, 31/05, 07/06, 14/06, 21/06
Local | Fundação Ema Klabin – Rua Portugal 43, Jardim Europa

Valor | R$ 150,00 na inscrição + duas parcelas de R$ 165,00

Inscrições | 11 2307-0767 ou 11 8128-5521

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.Introdução à História da Arte Romana

Professor | Marcelo Hilsdorf Marotta
Duração | 8 encontros semanais - Início | 04 de Maio
Dias | terças-feiras, das 18:30 às 20:30 horas.
Datas | 04/05, 11/05, 18/05, 25/05, 01/06, 08/06, 22/06, 29/06
Local | Fundação Ema Klabin – Rua Portugal 43, Jardim Europa

Valor | R$ 150,00 na inscrição + duas parcelas de R$ 165,00

Inscrições | 11 2307-0767 ou 11 8128-5521


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Arte e Loucura
Bosch | Frida Kahlo | Bispo do Rosário

Professor | Jorge Anthonio e Silva
Duração | 5 encontros semanais - Início | 12 de Maio
Dias | quartas-feiras, das 20:30 às 22:30 horas
Local | Fundação Ema Klabin - Jardim Europa

Valor | R$ 150,00 na inscrição + uma parcela de R$ 160,00

Inscrições | 11 2307-0767 ou 11 8128-5521


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História e Cultura do Egito Faraônico: caminhando pelas terras sagradas de Kemet

Professor | Cássio de Araújo Duarte
Duração | 8 encontros semanais - Início 12/05
Dias | quartas-feiras, das 18:30 às 20:30 horas
Datas | 12/05, 19/05, 26/05, 02/06, 09/06, 16/06, 23/06, 30/06
Local | Fundação Ema Klabin – Rua Portugal 43, Jardim Europa

Valor | R$ 150,00 na inscrição + duas parcelas de R$ 165,00

Saiba mais

 

 

 

 

Inscrições Abertas

ProjetoCultura
www.projetocultura.com.br

Telefone: (11) 2307-0767 ou (11) 8128-5521

email
contato@projetocultura.com.br

Local dos Cursos:

Fundação Ema Klabin
Rua Portugal, 43 – Jardim Europa (esquina com a Avenida Europa, em frente ao MIS e ao MuBE)

 

 


 
 
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Sonhos construtores

Sonhos construtores

Estudo feito em ambientes virtuais em três dimensões indica importância dos sonhos nos processos de consolidação da memória (divulgação)


Agência FAPESP – Sabe-se que o sono é importante para a consolidação da memória e aprendizagem. Agora, um novo estudo indica o papel dos sonhos nesses importantes processos.

Coordenado por pesquisadores do Beth Israel Deaconess Medical Center, nos Estados Unidos, os resultados do trabalho indicam que os sonhos podem ser a forma que o cérebro adormecido tem de dizer que está ocupado em pleno trabalho de consolidação da memória. A pesquisa foi publicada na edição on-line da revista Current Biology.

"O que nos deixou entusiasmados é que, após quase um século de debates sobre a função dos sonhos, esse estudo mostrou que os sonhos são a maneira de o cérebro processar, integrar e realmente compreender novas informações", disse Robert Stickgold, um dos autores do estudo.

"Os sonhos são uma clara indicação de que o cérebro adormecido está trabalhando com memórias em múltiplos níveis, incluindo formas que terão um impacto direto na melhoria da execução de tarefas aprendidas", apontou.

Os cientistas examinaram 99 voluntários que foram submetidos a atividades em um videogame em três dimensões, no qual tinham que navegar por cenários virtuais com o objetivo de chegar o mais rapidamente possível à saída.

Após o treinamento inicial, os participantes foram divididos em dois grupos: o primeiro tirou um cochilo com média de 90 minutos e o segundo permaneceu acordado em atividades tranquilas. Em diversos momentos, os integrantes do segundo grupo eram questionados sobre o que estavam pensando. Os que tiraram uma soneca diziam depois o que lembravam de seus sonhos.

Cinco horas depois, os participantes repetiram o procedimento completo, com o exercício virtual e a sequência com soneca ou atividade tranquila. Os resultados surpreenderam os pesquisadores.

Os que se mantiveram acordados não mostraram melhoria no rendimento dos exercícios feitos posteriormente, ainda que tivessem pensado no mesmo durante o período de descanso, o que, em teoria, daria mais chances de se sair melhor.

Dos que dormiram, aqueles que não descreveram sonhos relacionados ao mundo virtual no qual interagiram também não apresentaram melhoria no aproveitamento dos exercícios. Mas os que sonharam com os ambientes tridimensionais tiveram uma melhoria considerada dramática, dez vezes superior aos que dormiram e não sonharam com o exercício.

"Os que sonharam descreveram cenários diversos, como pessoas em pontos específicos nos ambientes, de estar perdido em uma caverna ou mesmo de ouvir a música de fundo do game", disse Erin Wamsley, outro autor do estudo.

Segundo os cientistas, os resultados indicam que não apenas o sono foi necessário para consolidar as informações, mas que os sonhos se mostraram como uma espécie de reflexo da atividade cerebral intensa nas tarefas de consolidação da memória.

"Mas não estamos dizendo que quando se aprende algo é o sonho o responsável. Em vez disso, aparentemente, quando temos uma nova experiência ela dispara uma série de eventos paralelos que faz com que o cérebro consolide e processe as memórias", disse Stickgold.

O artigo Dreaming of a Learning Task Is Associated with Enhanced Sleep-Dependent Memory Consolidation (DOI: 10.1016/j.cub.2010.03.027), de Erin Wamsley e outros, pode ser lido por assinantes da Current Biology emwww.current-biology.com


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Fragmentação questionada

Fragmentação questionada

Pesquisadores apontam que a fragmentação intensa da Mata Atlântica no Quaternário, que teria gerado extinção de espécies na parte sul do bioma, pode não ter ocorrido. Estudo foi publicado naMolecular Phylogenetics and Evolution(foto: Celio Haddad)

Agência FAPESP – Um estudo publicado na revista Science, em 2009, indicou que a parte sul da Mata Atlântica (de São Paulo ao Rio Grande Sul) passou por um processo de "recolonização recente". Espécies de plantas e animais teriam reocupado a área nos últimos 10 mil anos, após extinção associada aos períodos frios e secos do Último Máximo Glaciário, há cerca de 21 mil anos.

Na pesquisa, o grupo de cientistas brasileiros e norte-americanos aplicou um método – com base em registros climáticos e utilizando como modelo de análise três espécies de anfíbios – para estimar as distribuições das espécies no passado e, com isso, localizar possíveis áreas de refúgios.

Uma das conclusões do trabalho aponta a existência de três refúgios históricos na parte norte da Mata Atlântica, localizados no sul da Bahia e em Pernambuco, com outro menor no Estado de São Paulo. A explicação é que, por ter sido mais estável climaticamente, a parte norte do bioma reuniria uma maior diversidade biológica e mereceria, portanto, maior esforço de conservação.

Mas um novo estudo, publicado na revista Molecular Phylogenetics and Evolution, levanta a hipótese de que pode não ter havido uma fragmentação tão intensa da Mata Atlântica como se acreditava ou que, se houve, teriam existido refúgios também na parte sul do bioma.

O motivo é que, ao utilizar um grupo de sapos (Rhinella gr.crucifer) como modelo, os pesquisadores identificaram que a linhagem mais antiga e diferenciada está localizada justamente no extremo sul da Mata Atlântica.

"Os resultados atestam que a Mata Atlântica não se comportou como se pensava e que, se houve mesmo a fragmentação massiva da mata durante as glaciações, houve também refúgios na parte sul. E, de fato, ao pesquisar na literatura encontramos outros trabalhos que descrevem linhagens antigas na parte sul, reforçando essa ideia", disse Maria Tereza Thomé, pesquisadora do Instituto de Biociências de Rio Claro da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e primeira autora do artigo, à Agência FAPESP.

O trabalho corresponde ao capítulo inicial de sua tese de doutorado orientada pelo professor João Alexandrino, do mesmo instituto, com Bolsa da FAPESP, e está inserido no projeto de pesquisa "Biogeografia, filogeografia e diversificação de anuros endêmicos da Mata Atlântica do Brasil", conduzido por Alexandrino com apoio da Fundação por meio do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes.

De acordo com Maria Tereza, a ideia central foi encontrar pistas sobre o surgimento de espécies na Mata Atlântica utilizando como modelo um grupo de sapos que conta atualmente com cinco espécies.

"O grupo escolhido é comum, mas é também endêmico, ou seja, ocorre por toda a Mata Atlântica e, ao mesmo tempo, só ocorre nesse bioma, dependendo dele para continuar existindo. A intenção era trabalhar com um grupo de animais que fosse comum e com distribuição mais ampla", explicou Maria Tereza.

Os objetivos do estudo são investigar a variação genética e morfológica desse grupo de anfíbios, verificar se as espécies consideradas atualmente são entidades evolutivas independentes e se existem mais espécies ainda desconhecidas e tentar propor uma hipótese biogeográfica que explique como elas se formaram.

De acordo com Alexandrino, coautor do artigo e agora professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo, o objetivo do artigo foi discutir se houve ou não refúgios de Mata Atlântica em períodos mais frios do Quaternário.

"Ainda não sabemos se a persistência de linhagens e espécies diferenciadas no sul da Mata Atlântica resultou da existência de refúgios históricos de mata, da ação de barreiras fluviais associadas a tectonismo ou de uma combinação de ambos", disse.

Para avaliar a diversidade genética e estudar como a diversidade está distribuída geograficamente, o grupo trabalhou com sequenciamento de fragmentos de DNA mitocondrial (herdados apenas do lado materno) e também do DNA nuclear.

"Com esses métodos é possível averiguar os padrões de parentesco entre as linhagens, e ainda aplicar um relógio molecular baseado na taxa de mutação desses fragmentos para estimar há quanto tempo essas linhagens estão evoluindo independentemente", explicou Maria Tereza.

Outro método utilizado pelos pesquisadores foi a paleomodelagem ecológica de nicho, em que são usados cenários climáticos que tentam descrever as condições do clima no passado para estimar qual teria sido a distribuição provável desses animais em cada período glacial.

Segundo Alexandrino, a proposta foi primeiro identificar as condições climáticas em que os animais ocorrem atualmente, para, então, gerar um modelo matemático preditivo (que descrevesse as condições de que esses animais necessitam). O modelo poderia ser então alimentado com cenários climáticos passados, produzidos por equipes internacionais de climatologistas.

"Usufruímos desses cenários para tentar encontrar os locais que teriam tido as mesmas condições necessárias para os animais existirem no passado. Ao gerar essas previsões para diferentes pontos no tempo, inferimos as áreas de distribuição dos animais que provavelmente foram mais estáveis ao longo do tempo. Considerando que os animais dependem da Mata Atlântica para existir, postulamos que onde eles estavam existia também a mata", acrescentou Maria Tereza.

Os resultados indicam que em todas as espécies estudadas até o momento neste projeto houve populações que se mantiveram também na parte sul do bioma, tanto no Rio Grande do Sul como em Santa Catarina ou no Paraná.

"Isso tem implicações para a própria história da Mata Atlântica, porque todas essas espécies são endêmicas do bioma e necessitam da floresta para existir. Ou seja, põe em discussão se existiram ou não as chamadas áreas de refúgios que, por terem permanecido muito estáveis ao longo do tempo, abrigariam uma riqueza imensa de organismos e, portanto, deveriam ter prioridade de conservação", reforçou Alexandrino.

Relevância do método

Para Celio Haddad, professor do Instituto de Biociências de Rio Claro da Unesp e coautor dos artigos publicados nas duas revistas, houve uma ineficiência da metodologia para estimar inicialmente as áreas de refúgios, porque foram utilizados como modelo apenas três espécies.

"A grande relevância do trabalho publicado na Science foi a proposta do método que representava um nova fronteira a ser explorada. Nós ampliamos a amostragem no número de espécies e começamos a detectar os refúgios ao sul. O novo estudo não inviabiliza o método proposto anteriormente, longe disso, mas mostra que, à medida em que se amplia a amostragem do número de espécies, achamos mais refúgios", disse Haddad, que é membro da coordenação do programa Biota-FAPESP.

Segundo ele, no momento em que foram tiradas as conclusões que seriam publicadas na Science, o grupo discutiu a necessidade de se aprofundar os estudos, pois existem gêneros e espécies endêmicos da Mata Atlântica no sul do Brasil, um indicativo de que a floresta persistiu por lá também.

"O trabalho de Maria Tereza cobre certas lacunas que foram deixadas em relação ao trabalho anterior. Apesar de negar a conclusão de que os refúgios só estão ao norte, não inviabiliza a metodologia daquele trabalho, que é bastante útil", reforçou.

Segundo Haddad, agora se torna necessário aumentar a amostragem para localizar melhor as áreas de refúgios tanto ao norte – que talvez tenha mais – como ao sul.

"A recomendação final que fazemos no artigo resulta de a história da Mata Atlântica parecer ser muito mais complexa do que se imagina e que, provavelmente, será impossível encontrar uma única explicação para a formação de todas suas espécies. Portanto, o planejamento da conservação deve ser feito com mais cautela", disse Maria Tereza.

Assinam também o artigo Kelly Zamudio, da Universidade de Cornell (Estados Unidos), João Giovanelli, da Unesp, e Flávio Baldissera Jr., da Universidade Católica de Santos.

O artigo Phylogeography of endemic toads and post-Pliocene persistence of the Brazilian Atlantic Forest pode ser lido por assinantes da Molecular Phylogenetics and Evolution em www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20139019.


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sábado, 24 de abril de 2010

VII COPA traz renomados anestesiologistas internacionais

Vem aí a 7ª edição do Congresso Paulista de Anestesiologia
 
Evento aborda novidades em medicina intensiva, tratamento da dor e novas perspectivas em anestesiologia
 
De 3 a 6 de junho de 2010 será realizado o 7° COPA, organizado pela Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (SAESP). O evento, sucesso em todas as edições anteriores, ocorrerá no Centro de Convenções Imigrantes, em São Paulo, e conta com a participação de grandes nomes da anestesiologia nacional e internacional.
 
O Congresso é caracterizado pelas diversas salas (10 no total) com apresentações simultâneas, nas quais são abordados temas como medicina intensiva, tratamento da dor, uso anestesia nas especialidades, reposição de sangue em pacientes críticos, entre outros.
 
Até o momento, oito convidados internacionais estão confirmados. Entre eles, o francês Yvonnick Blanloeil, que abordará a reposição volêmica no paciente neurocirúrgico; Alain Borgeat, editor do periódico Anesthesiology, da Suiça, para falar sobre o passado, o presente e o futuro da anestesia loco regional; e também o norte-americano Daniel Talmor, especialista em ecocardiografia e ventilação mecânica no paciente crítico. O dr. Mohamed Naguib, do MD Anderson no Texas, abordará temas sobre a transmissão neuromuscular e trará informações sobre o sugammadex, medicamento que pretende revolucionar alguns aspectos da reversão da anestesia geral.
 
"O temário do Congresso é amplo, envolvendo a prática anestésica em diferentes especialidades, como oftalmologia, otorrinolaringologia, neurocirurgia, cardiologia ou em pacientes com doenças respiratórias", explica o dr. Alexandre Slullitel, diretor científico da SAESP.
 
Todos os anos, o COPA é marcado pela apresentação de novos temas que surgem na literatura anestesiológica, visando sempre a atualização dos participantes. Novos medicamentos e técnicas serão divulgados, com o objetivo de dar continuidade à educação médica. Oficinas teórico-práticas também serão realizadas durante o evento.
 
O COPA é destinado a anestesiologistas, intensivistas, especialistas no tratamento da dor e emergencialistas, além de estudantes de medicina. As inscrições devem ser feitas pelo site www.saesp.org.br.
 
7° COPA – SAESP
Data: 3 a 6 de junho de 2010
Horário: das 9h às 18h
Local: Centro de Convenções Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1.5 – São Paulo – SP
Informações e inscrições: (11) 3673-1388 | www.saesp.org.br
 
Acontece Comunicação e Notícias 

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Mais Alimentos mostra a força da Agricultura Familiar na 17ª Agrishow

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) participa este ano, pela primeira vez, com um espaço próprio na Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação. A abertura da 17ª edição do evento, nesta segunda-feira (26), às 10h, em Ribeirão Preto (SP), contará com a presença do ministro Guilherme Cassel. Às 11h, o ministro visita o Feirão Mais Alimentos, espaço de 1.800 m², onde serão expostos produtos financiados pelo programa Mais Alimentos, entre os quais tratores, veículos de carga leves, máquinas, implementos agrícolas e equipamentos de irrigação e armazenagem.

O espaço reforça a importância do Programa lançado pelo MDA no Plano Safra da Agricultura Familiar 2008/2009 como parte da estratégia do Governo Federal de enfrentar a crise mundial de alimentos. O Mais Alimentos acabou se tornando uma política anticíclica durante a crise econômica que assolou os mercados mundiais a partir de setembro de 2008. O crédito destinado a modernizar as unidades produtivas da agricultura familiar manteve o nível de atividade e os empregos no setor industrial. Em 2009, de cada dez tratores fabricados no Brasil, independente da potência, seis foram vendidos por meio do Mais Alimentos. Em tratores de até 78 CV, objetivo do programa, foram comercializados oito em cada dez por meio do Programa. Hoje, o Mais Alimentos responde por 32% dos empregos industriais do segmento fabricantes de tratores agrícolas.

O Feirão Mais Alimentos contará com cerca de 50 expositores ligados a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), ao Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas do Rio Grande do Sul (Simers) e a Associação Nacional dos Fabricantes de Equipamentos Avícolas e Suinícolas (Anfeas). Durante a Agrishow, serão sorteados para os agricultores familiares que visitarem o espaço quatro produtos: uma plantadeira de três linhas (plantio direto), uma selecionadora de grãos, um triturador e um triturador bicador.

No Espaço do MDA, que ocupará 1.800 m², estarão presentes os parceiros industriais (Anfavea, Abimaq e Simers)  e institucionais do Programa – Banco do Brasil, Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf/SP) e órgãos do estado de assistência e extensão rural. Nestes espaços serão fornecidas informações sobre produtos e financiamentos.

O Mais Alimentos

O Mais Alimentos é uma linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Famíliar (Pronaf ) destinada a modernizar as unidades produtivas da agricultura familiar. O limite de crédito por agricultor é de R$ 100 mil, que podem ser pagos em até dez anos, com até três anos de carência e juros de 2% ao ano. Os financiamentos contemplam projetos associados à produção açafrão, arroz, café, centeio, erva-mate, feijão, mandioca, milho, sorgo e trigo, além das atividades de fruticultura, olericultura, apicultura, aquicultura, avicultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, caprinocultura, ovinocultura, pesca e suinocultura

O alcance desta iniciativa foi ampliado pelo acordo firmado pelo MDA com a Anfavea, a Abimaq e o Simers, que garantem descontos de até 17,5% nos preços dos motocultivadores e tratores da linha agricultura familiar e de até 15% nos demais produtos.

Assessoria de Comunicação Social MDA/Incra 


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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Prestador de serviço turístico legalizado tem benefícios

Visibilidade, facilidade de acesso a linhas de crédito e a cursos de qualificação estão entre os benefícios para os prestadores de serviços turísticos cadastrados no MTur 

Brasília/DF (23/04/2010) - "Mais que um requisito legal, o cadastro junto ao Ministério do Turismo possibilita, aos prestadores de serviços turísticos, maior visibilidade, facilidade de acesso a linhas de crédito e a cursos de qualificação oferecidos pelo ministério." A explanação foi dada pela coordenadora-geral de Qualificação dos Serviços Turísticos do Ministério do Turismo (MTur), Rosiane Rockenbach, na palestra Ações de Relacionamento com Prestadores de Serviços Turísticos, durante o 30° Congresso Brasileiro de Guias de Turismo (CBGTUR), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília (DF). 

Para Ilse Bruschi, 63 anos, há 12 anos guia de turismo em Santa Maria (RS), "guia que não é cadastrado, não é guia, é ilegal". A profissional gaúcha conta que se aposentou jovem, então resolveu seguir carreira na área de turismo. "Esse é um campo com o qual tenho bastante afinidade, gosto de conhecer novos lugares e me comunicar com as pessoas". Bruschi está sempre se atualizando e não perde um congresso. "As palestras, os debates, a oportunidade de trocar figurinhas com guias de outras regiões é bem legal", ressaltou. 

Durante a palestra, Rockenbach disse que, além das ações de cadastro, fiscalização e classificação, o MTur tem intensificado ações de relacionamento, tanto com os prestadores de serviços turísticos como com o público final. "Além das normas legais, temos que trazer o consumidor para o nosso lado e fazer com que ele busque prestadores de serviços cadastrados, pois são mais qualificados e confiáveis", explicou Rockenbach, para público de cerca de 200 guias de turismo.  

Para estimular essa prática, o MTur lançou, em dezembro de 2009, a campanha Viaje Legal. Durante a ação publicitária, que aconteceu de 23 de dezembro de 2009 a 23 de janeiro de 2010, o site com dicas de como evitar problemas e ter uma boa viagem, recebeu mais de 14 mil visitas. O site continua no ar. 

Além disso, o MTur conta com ações de campo como o Caminhão Destino Brasil, que visa à divulgação de destinos brasileiros e cadastramento dos prestadores de serviços em 18 cidades do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Trata-se de uma ação piloto prevista para ser realizada em outras regiões do país. 

Rockenbach destacou, ainda, que no novo site do Cadastur – que está em construção e com previsão para ser lançado nos próximos meses –, o turista poderá consultar online os prestadores de serviços cadastrados no MTur por atividade, nome e cidade.  

O guia de turismo está entre as categorias, cujo cadastro, junto ao MTur, é obrigatório. Hoje, o país conta com mais de 9 mil guias de turismo cadastrados no sistema – www.cadastur.turismo.gov.br. O Rio de Janeiro é a cidade com mais guias cadastrados: 3.365.  

Os meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques temáticos e acampamentos turísticos também devem, obrigatoriamente, cadastrar-se no sistema do ministério.

  Assessoria de Comunicação do MTur

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Presidente do BNDES lança Política de Desenvolvimento Produtivo do Paraná.

Iniciativa da Fiep, em parceria com governos federal e estadual, a PDP começará a ser trabalhada no Estado. O anúncio acontece na abertura da Conferência Anpei, nesta segunda, em Curitiba

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, estará em Curitiba nesta segunda-feira (26) para o lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do Paraná. A iniciativa é da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em parceria com o BNDES e o governo do Estado.  Será às 14h30, no Cietep, durante a abertura a Conferência de Cooperação para a Inovação Sustentável – Anpei 2010. Coutinho estará disponível para atender a imprensa após a abertura do evento.       

Criada em maio de 2008 pelo governo federal com o objetivo de mobilizar o setor produtivo na busca por crescimento e desenvolvimento, a PDP vem sendo aplicada inicialmente em âmbito nacional. Na última semana, o presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, em audiência com o presidente do BNDES, propôs o início do trabalho em âmbito estadual, no Paraná.

Conferência Anpei 2010 - A Conferência Anpei 2010 é promovida pela Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras, em parceria com o Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná, por meio do Centro Internacional de Inovação (C2i). O evento trará a Curitiba especialistas do Brasil e do exterior e terá a participação de cerca de 800 pessoas, entre representantes de instituições de ciência e tecnologia, agências de fomento e órgãos públicos. Serão apresentadas 55 práticas inovadoras de empresas. Deste total, 25 são do Paraná, das quais 13 desenvolvidas em parceria com o Senai Paraná e o Sesi Paraná e financiadas pelo Edital Senai/Sesi de Inovação. A Conferência prossegue até quarta-feira (28). A programação completa pode ser conferida no site: www.anpei.org.br/xconferencia.

Serviço:

- Lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo do Paraná

- Abertura da Conferência Anpei 2010

Data: segunda-feira (26)

Horário: 14h30

Local: Cietep (auditório Mario De Mari)

Endereço: Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico

Carla Sant'Anna / cdn

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Dia Mundial do Livro

Investimentos do MinC em ações de fomento ao livro e de incentivo à leitura somam R$ 185 milhões

A celebração do Dia Mundial do Livro, 23 de abril, foi instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 1996. No Brasil, os segmentos do livro, da leitura e da literatura têm recebido investimentos crescentes nos últimos sete anos: em 2003, foram aplicados R$ 6,1 milhões e para 2010 estão previstos R$ 185 milhões.
 
Desde o final de 2007, com o Programa Mais Cultura, as ações de fomento ao livro e de incentivo ao hábito da leitura foram impulsionadas dentro do Ministério da Cultura que aplicou, em 2008, R$ 92 milhões. No período, foram implantadas mais de 1,2 mil bibliotecas públicas municipais e modernizadas 509 unidades.
 
"Hoje é um dia para festejarmos o livro e, ao mesmo tempo, pensarmos sobre os esforços que o Brasil tem feito para a democratização do acesso à leitura", diz o diretor de Livro, Leitura e Literatura da Secretaria de Articulação Institucional do MinC, Fabiano dos Santos Piúba,Piúba.
 
É por isso que, além de investir em bibliotecas – e transformá-las em centros dinâmicos de cultura – o MinC tem também promovido o incentivo à leitura, por meio de agentes de leitura – mais de 3,6 mil em todo o país - e a criação de Pontos de Leitura – locais onde o cidadão tem acesso direto ao livro. Parte das ações do MinC é desenvolvida em parceria com estados e municípios, que dão contrapartida financeira aos projetos.
 
Para este ano, está previsto a modernização de 200 bibliotecas pela Fundação Biblioteca Nacional e o apoio a outras 300 - em edital a ser lançado pelo MinC -, a implantação de mais de 400 Bibliotecas Públicas Municipais (BPMs) e a criação e modernização de bibliotecas de referência e bibliotecas-parque.
 
Imprensa
Ministério da Cultura


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Encontros Regionais sobre a Nova Lei Rouanet

Brasília 22 de abril de 2010 - O primeiro encontro regional para receber propostas, sugestões e moções ao Projeto de Lei de Incentivo e Fomento à Cultura (Procultura) será realizado na Fundação Bienal, às 19h, da próxima segunda-feira (26).
 
Com apoio do Ministério da Cultura e com agendamento feito pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados haverá cinco audiências públicas: a primeira em São Paulo e a outra em Salvador, 30 de abril; em Curitiba, 3 de maio; em Belo Horizonte, 10 de maio e Brasília,12 de maio.
 
Também estão previstas audiências nas cidades de Belém, no dia 3 de maio; e outras duas, em Recife e em Porto Alegre, no dia 7 de maio. A programação completa, com horário e local, será divulgada nos próximos dias.
 
Dentre as principais mudanças na Nova Lei de Incentivo estão a renovação do Fundo Nacional de Cultura (FNC), reforçado e dividido em nove fundos setoriais; adiversificação dos mecanismos de financiamento; o estabelecimento de critérios objetivos e transparentes para a avaliação das iniciativas que buscam recursos;o a aprofundamento da parceria entre Estado e sociedade civil para a melhor destinação dos recursos públicos; e o estímulo à cooperação federativa, com repasses a fundos estaduais e municipais.
 
 
SERVIÇO:
Primeiro Encontro Regional (Procultura)
Data: Segunda-feira, 26 de abril de 2010
Horário e Local: 19h, no auditório Porão das Artes, na Fundação Bienal
 
Imprensa
Ministério da Cultura
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Pneumologistas levam paulistanos a tour pelo interior de pulmão gigante

Instalação estará no Parque das Bicicletas, em São Paulo,

de 30 de abril e 2 de maio

 

Entre os dias 30 de abril e 2 de maio, um pulmão gigante será a grande atração do Parque das Bicicletas, na zona Sul de São Paulo. Instalado em uma área de cerca de 300 m2, um inflável de 190 m2 reproduzirá em minúcias o pulmão humano permitindo que o público entre pela traqueia e conheça todas as particularidades do órgão e os principais problemas que o atingem.

 

A iniciativa é uma parceria entre a Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT) e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Conta com o apoio do Secretário Municipal de Esportes, dr.Walter Feldman, que disponibilizou o Parque das Bicicletas para a exposição educativa.

 

"Como o parque das bicicletas é bastante visitado por atletas e ciclistas, será uma oportunidade de associar a atividade física com a saúde respiratória", afirma dra. Jaquelina Ota, presidente da SPPT.

 

A exposição faz parte da celebração do Ano do Pulmão, que vem sendo comemorado em 2010 por sociedades médicas de diversas partes do mundo.

 

O objetivo principal é alertar a população sobre as principais doenças respiratórias, sua prevenção e importância do diagnóstico precoce, afirma a médica pneumologista. "Atualmente as doenças respiratórias são uma das principais causas de morte no mundo".

 

De acordo com a dra. Jaquelina, a expectativa é de que aproximadamente 20 mil pessoas visitem o Pulmão Gigante durante sua passagem pela capital paulista, alertando a população sobre os principais sintomas respiratórios e as principais doenças respiratórias.

 

Em sete compartimentos do pulmão gigante, dotados de cartazes e monitores, os visitantes assistirão a vídeos e receberão informações sobre doenças como tuberculose, asma, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), câncer e pneumonia.

 

Cada parte do inflável terá as texturas que simbolizam estas doenças, oferecendo o máximo de realidade. Os compartimentos serão interligados entre si e produzidos em material translúcido, com ventilação natural.

 

"Queremos oferecer à população informações sobre as características de todos estes males que atingem a saúde respiratória, abordando os principais fatores de risco, prevenção, detecção e a importância do início precoce do tratamento, qualquer que seja a patologia, de maneira lúdica, de modo a chamar a atenção e conscientizar desde as crianças até os mais experientes", afirma a dra. Jussara Fiterman, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. 

 

TABAGISMO

 

Um setor de extrema importância no Pulmão Gigante, ressalta dra. Jussara, será sobre o tabagismo. "Lá os visitantes terão informações sobre a relação do tabagismo, tanto ativo como passivo, com as principais doenças respiratórias, e especialmente com o câncer de pulmão".

 

Dicas e outras informações serão transmitidas no intuito de auxiliar aqueles que desejam abandonar o vício, ou auxiliar amigos e familiares nesta dura batalha.

 

Acima de tudo, esta é mais uma iniciativa que visa a conter as alarmantes taxas de mortalidade por doenças relacionadas ao tabagismo no país. Hoje, por exemplo, somente no Brasil, segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer, a cada ano, 200 mil brasileiros morrem precocemente devido às doenças causadas pelo tabagismo. Felizmente, o cenário já tem mudado e as perpesctivas são um pouco mais animadoras.

Para ter uma ideia, no início dos anos 90, 35% da população brasileira com mais de 15 anos era fumante. Em 2007, pesquisa do Ministério da Saúde revelou que este índice já havia sido reduzido para 16,4%. Com a recente aprovação da lei antitabagismo no Estado de São Paulo, profissionais da área da saúde aguardam otimistas por números ainda melhores.

"A lei antitabagismo no Estado de São Paulo foi uma iniciativa fundamental para o controle do tabagismo no país, causa importante de morte e diminuição da qualidade de vida por diversas doenças. Com a lei, os tabagistas passivos foram os principais beneficiados", argumenta a dra. Jaquelina.

 

A especialista constata ainda que a medida trouxe incentivo à discussão sobre a situação dos tabagistas, os riscos do fumo e principalmente a possibilidade de tratamento.

 

"Já vemos várias empresas preocupadas com a saúde respiratória e com o rendimento no trabalho de seus funcionários, procurando por programas de cessação do tabagismo".

 

Exposição Pulmão Gigante

Data: de 30 de abril a 2 de maio

Horário: das 9h às 18h

Local: Parque das Bicicletas

Endereço: Alameda Iraé (esquina com a avenida Indianópolis), 35, Moema

Informações: 0800 61 62 18

Entrada Gratuita

  

Acontece Comunicação e Notícias

www.acontecenoticias.com.br



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