Em relação às notícias veiculadas hoje (24/07) sobre as obras de terraplenagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - Comperj, a Petrobras esclarece que em virtude de o volume de chuvas nos últimos meses ter sido muito maior do que a média histórica na região de Itaboraí, no Rio de Janeiro, a verba prevista dentro do contrato para cobrir os gastos com as paralisações durante as chuvas se esgotou. Portanto, a paralisação parcial das obras não tem relação com um possível questionamento do Tribunal de Contas da União - TCU sobre o preço pago a empreiteiras. Na verdade, o próprio TCU constatou que o preço dos serviços de terraplenagem é vantajoso para a Petrobras em comparação aos preços de referência do tribunal, baseado na construção de rodovias. A Petrobras está negociando um aditivo ao contrato atual com o consórcio CTC, formado pelas construtoras Andrade Gutierrez, Norberto Odebrecht e Queiroz Galvão; e sobre a cláusula de remuneração para o período de chuvas com o TCU para que as obras não sejam descontinuadas. Trabalham atualmente nas obras do Comperj 3.700 pessoas e são utilizados cerca de 800 equipamentos de porte como tratores, retroescavadeiras e caminhões. | |||
| |||
|
--
farolcomunitario | rede web de informação e cultura
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela visita. Todo comentário é moderado.
Palavrões,ofensas e assemelhados não são aceitos, assim como textos fora do contexto do post e/ou com link para outro site.