A morte de Ezequiel Neves abre um vazio doloroso.
Como produtor, ele viabilizou a emergência do Barão e de Cazuza no cenário musical; e como compositor, ajudou a firmar nosso roqueiro trágico como um dos grandes cronistas contemporâneos do amor e dos impasses, impasses inclusive sociais.
Isso possibilitou a Cazuza atingir amplitude emocionante em suas crônicas musicadas, várias delas em parceria com o amigo Ezequiel.
É o caso de Exagerado – que paro agora para ouvir, enquanto homenageio, junto aos familiares, amigos, músicos e fãs, o grande artista que acabamos de perder.
Juca Ferreira
Ministro de Estado da Cultura
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